Acordo me,de manhã
Sinto o frio,que está lá
Como aconchego de lã.
Pergunto francamente,é um sonho?
- Ninguém diz porque...eu estou só
Não há portas,além deste apagado.
Tudo dorme,tudo descansa -
Tudo vive,tudo morre Sem luz ou som.
Uma poeira vazia entra
E no lugar do luar Que se levanta.
E nem tudo era como antes
Mas Sol hade pôr neles Cômodos e estantes,
Muito Brilho,luz e morte.
Através das almas,que naufragamos
Descobrimos que até pra os infernos, há um preço!
E depois desta,tudo passava fome
Molhavam -se as paredes
Devorando si na mesma na escuridão cuja única finalidade á solidão!
E existia um pequeno buraco estático
Onde eles poderiam escapar.
Onde a morte e a vida se encaravam - Revezando o sofrimento.
Autor Desconhecido
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